terça-feira, 17 de janeiro de 2012

E o MAB, a quantas anda?

O Movimento Alternativo Bacabalense ainda não saiu do papel.

Criado nos primeiros meses do ano passado, o MAB deveria ser uma frente de oposição em Bacabal. Quase um ano depois, às vésperas das convenções partidárias, o movimento não passa de um aglomerado de partidos.

As discussões se resumem ao campo filosófico. Nada de concreto. Os partidos não se entendem internamente e nem no contexto do MAB. Até hoje o movimento não elaborou critérios para definir a escolha de um candidato.

O PSB, por exemplo, tem três pré-candidatos a prefeito: José Carlos Reis, Jansen Penha e Francisco Lopes. Ilton Viana, também participa das reuniões do MAB, sem intenção de abrir mão da sua candidatura. A vereadora Liduina Tavares participou das primeiras reuniões, depois se afastou e voltou a participar depois que declarou sua intenção de ser candidata a prefeita.

O tempo urge. Os prazos se comprimem com o passar do tempo e os partidos que compõem o MAB não conseguem avançar na discussão. Nem sequer discutem os pontos problemáticos da sociedade. Os fatos surgem, a Imprensa na maioria das vezes inicia a discussão e só. Os homens e mulheres que buscam se apresentar como alternativa na política bacabalense, continuam fechados em si, sem externar para o povo o pensamento de qual tipo de mudança pensam para a cidade.

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