O encarregado em dar forma a esse novo chiclete é o produtor musical Mr. Jam. “A produção dessa música é para as pistas, remixada. Ele precisava de uma versão para as baladas, à la David Guetta”, compara Mr. Jam.
A fórmula usada para o remix será a mesma. “Ele descobriu uma porta que vai além do popular. É uma música feita para pista de dança, que tem um apelo diferente da linguagem do sertanejo convencional. A música dele tem um timbre mais parecido com as músicas internacionais”, explica Jam.
A estratégia de se manter na crista da onda e emplacar um sucesso atrás do outro também passa pela imagem com o público. Por isso, além de ser figurinha repetida nos programas de auditório, Michel capricha no visual. Para não fazer feio, ele tem uma personal stylist que garantir o figurino certo. “A gente diagrama uns 20, 25 looks e ele coordena. Mas, às vezes, faz as próprias combinações e, quando dá, me manda uma foto para aprovação”, conta Malena Russo, sua personal stylist, que garante que ele não tem preferência por marcas, mas curte Ellus e Acostamento.
Toque de midas
Parece que Michel Teló tem o dom para transformar músicas deixadas de lado em sucesso. Primeiro, com ‘Fugidinha’ — de Thiaguinho, do Exaltasamba e, agora, ‘Ai Se Eu Te Pego’. De autoria da cantora Sharon Acioly e Antonio Dyggs, a canção está na estrada há três anos, mas nunca deu certo.
A fórmula usada para o remix será a mesma. “Ele descobriu uma porta que vai além do popular. É uma música feita para pista de dança, que tem um apelo diferente da linguagem do sertanejo convencional. A música dele tem um timbre mais parecido com as músicas internacionais”, explica Jam.
Toque de midas
Parece que Michel Teló tem o dom para transformar músicas deixadas de lado em sucesso. Primeiro, com ‘Fugidinha’ — de Thiaguinho, do Exaltasamba e, agora, ‘Ai Se Eu Te Pego’. De autoria da cantora Sharon Acioly e Antonio Dyggs, a canção está na estrada há três anos, mas nunca deu certo.
“Trabalhei essa música por três anos em Porto Seguro. Fui no Gugu em 2009, tentei lançar como funk e nunca aconteceu nada. Bastou meu lourinho colocar a mão e, com a estrela dele, tudo deu certo”, revela Sharon, que também assina ‘Dança do Quadrado’.
Por ser dona dos direitos autorais, ela não vê a hora de receber seus royalties. “Estou em uma situação mais confortável. Quero comprar um peito novo, uma bunda nova, várias coisas. Vou entrar na faca. Hoje, tenho tempo de ver o que é mais importante para a minha carreira”, completa.
Mas quem engorda pra valer o cofrinho é Michel. O cantor, que saiu da cidade de Medianeira, no interior do Paraná, aos 3 anos, quando a família se mudou para Campo Grande (MS), e começou nos palcos aos 7, ao lado do irmão Teófilo, hoje não tem do que reclamar. Seu cachê para shows subiu estratosfericamente e em três meses pulou para a casa dos R$ 150 mil.
Por ser dona dos direitos autorais, ela não vê a hora de receber seus royalties. “Estou em uma situação mais confortável. Quero comprar um peito novo, uma bunda nova, várias coisas. Vou entrar na faca. Hoje, tenho tempo de ver o que é mais importante para a minha carreira”, completa.
Mas quem engorda pra valer o cofrinho é Michel. O cantor, que saiu da cidade de Medianeira, no interior do Paraná, aos 3 anos, quando a família se mudou para Campo Grande (MS), e começou nos palcos aos 7, ao lado do irmão Teófilo, hoje não tem do que reclamar. Seu cachê para shows subiu estratosfericamente e em três meses pulou para a casa dos R$ 150 mil.
Considerando que Michel já tem 140 apresentações agendadas para 2012, ele começa o ano com R$ 21 milhões no bolso. Isso sem levar em conta o que recebe da gravadora pela venda de seu novo CD e DVD, ‘Michel Teló na Balada’, que já saiu do forno no final de dezembro com 74 mil cópias vendidas, e os direitos de intérprete da música que toca nas boates do mundo inteiro. Os números são a prova que Michel já pegou.
Confira algumas versões de 'Ai, se eu te pego' em outro idiomas:
Em hebraico
Em polonês
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